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Registros recuperados : 325 | |
13. | | STUART, G.; LOPES, D.; OLIVEIRA, J. Current investigations on orange peel oil fractionation. Perfurmer & Flavorist, Wheaton, v. 26, n. 2, p. 8-15, jan/feb. 2001. Proceedings of the Second International Citrus Symposium, Orlando, Florida, February 15-18, 2000. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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17. | | LOPES, D. B.; CABRAL, C. P. Detection survey for grapevine rust at the irrigated areas of the São Francisco Valley, Brazil. In: SEMANA INTERNACIONAL DA FRUTICULTURA, FLORICULTURA E AGROINDÚSTRIA, 11.; INTERNATIONAL WEEK OF FRUIT CROP, FLORICULTURE AND AGROINDUSTRY, 11.; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TROPICAL AND SUBTROPICAL FRUITS, 3.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FRUTAS TROPICAIS E SUBTROPICAIS, 3., 2004, Fortaleza. Frutal 2004: programa and abstracts. Fortaleza: Instituto FRUTAL: HPP, 2004. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 325 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
15/10/2018 |
Autoria: |
MAFRA, A. L.; SILVA, E. F.; COOPER, M.; DEMATTE, J. L. I. |
Título: |
Pedogenese de uma sequencia de solos desenvolvidos de arenito na regiao de Piracicaba, SP. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciencia do Solo, Vicosa, v.25, n.2, p.355-369, 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho abordou a formação de solos com horizonte B textural e teve por objetivo identificar os processos pedogenéticos envolvidos na formação de lamelas, do gradiente textural abrupto, assim como suas implicações sobre os atributos físicos, químicos e mineralógicos do solo. O estudo foi desenvolvido numa toposseqüência de solos derivados de arenito: o perfil (P1), ocorrendo na parte alta do relevo (topo); perfil (P2), na faixa intermediária (terço médio da encosta), e perfil (P3), no terço inferior da encosta. As análises realizadas foram: granulométrica, química, mineralógica e micromorfológica. Os perfis apresentaram seqüência de horizontes do tipo A-E-Bt, tendo sido classificados como Alissolos Crômicos. Os solos foram classificados como quimicamente ácidos, com mineralogia da fração argila mostrando predomínio de caulinita. Os materiais analisados evidenciaram uniformidade quanto à granulometria, diâmetro médio, arredondamento e relação zircão/turmalina das areias, assim como no aspecto morfológico, apontando para formação autóctone do solo. Os processos pedogenéticos responsáveis pela formação do gradiente textural foram a degradação das argilas em condições de oxirredução e a lessivagem. O primeiro processo foi constatado em microdomínios no contato E/Bt, onde se notaram cores de gleização, indicando encharcamento temporário. Neste caso, a formação do horizonte álbico deveu-se principalmente à destruição do topo do horizonte Bt. As lamelas nada mais seriam do que heranças do horizonte Bt no horizonte álbico. A presença de cerosidade, associada aos cutãs de iluviação no exame micromorfológico, revelou a participação do processo de lessivagem contribuindo para a diferenciação textural. MenosO trabalho abordou a formação de solos com horizonte B textural e teve por objetivo identificar os processos pedogenéticos envolvidos na formação de lamelas, do gradiente textural abrupto, assim como suas implicações sobre os atributos físicos, químicos e mineralógicos do solo. O estudo foi desenvolvido numa toposseqüência de solos derivados de arenito: o perfil (P1), ocorrendo na parte alta do relevo (topo); perfil (P2), na faixa intermediária (terço médio da encosta), e perfil (P3), no terço inferior da encosta. As análises realizadas foram: granulométrica, química, mineralógica e micromorfológica. Os perfis apresentaram seqüência de horizontes do tipo A-E-Bt, tendo sido classificados como Alissolos Crômicos. Os solos foram classificados como quimicamente ácidos, com mineralogia da fração argila mostrando predomínio de caulinita. Os materiais analisados evidenciaram uniformidade quanto à granulometria, diâmetro médio, arredondamento e relação zircão/turmalina das areias, assim como no aspecto morfológico, apontando para formação autóctone do solo. Os processos pedogenéticos responsáveis pela formação do gradiente textural foram a degradação das argilas em condições de oxirredução e a lessivagem. O primeiro processo foi constatado em microdomínios no contato E/Bt, onde se notaram cores de gleização, indicando encharcamento temporário. Neste caso, a formação do horizonte álbico deveu-se principalmente à destruição do topo do horizonte Bt. As lamelas nada mais seriam do que h... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mineralogia; Pedologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184358/1/PEDOGENESE-ok.pdf
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Marc: |
LEADER 02322naa a2200181 a 4500 001 1336934 005 2018-10-15 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAFRA, A. L. 245 $aPedogenese de uma sequencia de solos desenvolvidos de arenito na regiao de Piracicaba, SP. 260 $c2001 520 $aO trabalho abordou a formação de solos com horizonte B textural e teve por objetivo identificar os processos pedogenéticos envolvidos na formação de lamelas, do gradiente textural abrupto, assim como suas implicações sobre os atributos físicos, químicos e mineralógicos do solo. O estudo foi desenvolvido numa toposseqüência de solos derivados de arenito: o perfil (P1), ocorrendo na parte alta do relevo (topo); perfil (P2), na faixa intermediária (terço médio da encosta), e perfil (P3), no terço inferior da encosta. As análises realizadas foram: granulométrica, química, mineralógica e micromorfológica. Os perfis apresentaram seqüência de horizontes do tipo A-E-Bt, tendo sido classificados como Alissolos Crômicos. Os solos foram classificados como quimicamente ácidos, com mineralogia da fração argila mostrando predomínio de caulinita. Os materiais analisados evidenciaram uniformidade quanto à granulometria, diâmetro médio, arredondamento e relação zircão/turmalina das areias, assim como no aspecto morfológico, apontando para formação autóctone do solo. Os processos pedogenéticos responsáveis pela formação do gradiente textural foram a degradação das argilas em condições de oxirredução e a lessivagem. O primeiro processo foi constatado em microdomínios no contato E/Bt, onde se notaram cores de gleização, indicando encharcamento temporário. Neste caso, a formação do horizonte álbico deveu-se principalmente à destruição do topo do horizonte Bt. As lamelas nada mais seriam do que heranças do horizonte Bt no horizonte álbico. A presença de cerosidade, associada aos cutãs de iluviação no exame micromorfológico, revelou a participação do processo de lessivagem contribuindo para a diferenciação textural. 650 $aMineralogia 650 $aPedologia 700 1 $aSILVA, E. F. 700 1 $aCOOPER, M. 700 1 $aDEMATTE, J. L. I. 773 $tRevista Brasileira de Ciencia do Solo, Vicosa$gv.25, n.2, p.355-369, 2001.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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